Não posso mentir, eu gosto de viajar a trabalho. Mesmo quando passo apenas algumas horas, eu gosto de olhar e ouvir as pessoas na rua. Gosto de saber sobre o lugar, suas manias. Notícias que passam desapercebidas muitas vezes, ou que simplesmente não têm importância.
Em Maringá, por exemplo, o prefeito abriu sei lá quantas academias comunitárias e diminuiu significativamente a procura da população pelos postos de saúde. Em Novo Airão - cerca de 400 km de Manaus - diversos gringos se deliciam nadando com um grupo de botos rosa. Em Manaus a frota de veículos aumenta em média, 4 mil carros por mês.
Note, não estou dizendo se é bom ou ruim e muito menos chequei as informações ou procurei outras fontes. Eu gosto do inusitado! Do que o taxista, o vendedor de pastel, o motorista de ônibus, com seus diferentes sotaques me contam. Gosto das novidades, nem sempre agradáveis de saber ou ver.
Em Salvador, vi dois garis sentados no meio da rua retirando a grama que cresce entre os paralelepípedos do Pelourinho com faquinhas de cozinha! No Rio, os catadores de latinha, acomodando os grandes sacos com todo material recolhido no dia, embaixo dos pneus dos ônibus que param nos pontos, esperando que estes passem por cima e poupem seu trabalho de amassar lata por lata. Em São Paulo, fui expulsa de um táxi por que não ia para Guarulhos...
Um comentário:
Hum... Preciso ajudar a incrementar esta lista de destinos com histórias inusitadas.
Conte comigo!
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