Voltei para o Brasil. Mais uma vez via Paris. E nem adianta ficar com invejinha. Aeroporto é um não-lugar. Um shopping sem muitas lojas e péssimas lanchonetes, em qualquer lugar do mundo. Depois de nem sei mais quantos dias e noites de trabalho estou neste momento nauseada. Depois da gripe, do medo, do stress, das insanidades alheias e próprias, mal entendidos, jantares, presidentes e ministros, uma penca de gente importante - não existe lugar com mais gente importate como no Brasil - administrar egos ou ser rude com quem merecia, acho que o saldo foi positivo.
Não fui para a África para ver a Copa. Não gosto de futebol. Não entendo nada disso e acho o Blatter um babaca. Pelo menos ele foi muito vaiado na final do mundial. Não sei se falaram isso na TV, mas eu estava lá, fui testemunha.